Sidniz Filho, atual coordenador do Peladão, que trabalhou com Arnaldo Santos, falou que a notícia pegou a todos de surpresa
Sidney Filho, sucessor de Arnaldo Santos na coordenação do Peladão, fala sobre o impacto da perda do cronista (Foto: Paulo Bindá/A CRÍTICA)
A notícia da morte do radialista Arnaldo Santos na manhã desta segunda-feira (6) surpreendeu a todos os que acompanhavam o esporte amazonense e os que trabalharam ao seu lado. O coordenador do Peladão, Sidniz Filho, que trabalhou com Arnaldo Santos, falou que a notícia pegou a todos de surpresa.
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Sidniz, que sempre trabalhou na coordenação do Peladão ao lado de Arnaldo Santos, também falou sobre a dedicação para que o Peladão se tornasse um campeonato ainda mais democrático.
Sidniz também mencionou o legado do Peladão na área social, que era uma das bandeiras de Arnaldo Santos à frente do maior campeonato de peladas do mundo. Através dele, iniciativas como doação de bolas, o sopão do Peladão e visibilidade aos artistas de rua, tema de uma das edições, e inserção de times LGBTQIA+. Além de incentivar os estudos, como dizia um de seus bordões: "Craque bom de bola e bom na escola".
"Ele está na história do Peladão e do desporto amazonense e não só do futebol, mas na área social também, com as doações das bolas para as entidades, que tivemos no fim do ano. O que representa para as rainhas que participam do concurso. E isso tudo faz parte do que Arnaldo Santos representa", concluiu.
Arnaldo Santos, um dos grandes nomes da crônica esportiva amazonense, deixa um legado inesquecível de dedicação ao esporte e impacto social